Parece que foram 365 dias.
Uma avalanche, inacreditável!
Se me contassem deste ano não acreditava.
Foram muitas exigências e é uma vida nova. As férias já não são férias e as famílias foram atiradas ao desconhecido e infelizmente nem todas resistiram. A escola também é mundo novo e ainda não foi o regresso às aulas.
As ansiedades, a incerteza e o medo, que paralisam e não deixa seguir em frente.
Foi o ano mais exigente da (minha) vida, o mais caótico e neurótico e até penso como não caí de quatro. E o verão ainda não acabou.
Dei por mim a dar tudo e o melhor no papel de Mãe/pai/professora deste teatro.
É um setembro que arranca assim a medo?!, mas só se pensar muito no assunto. Então não penso e vivo. Porque a vida não pára de acontecer e “é melhor ser alegre que ser triste”. E é isso que eu sou todos os dias, com ou sem os COVIDes desta vida.