O mais difícil? O que me oferece stress todos os dias?
Encontrar o equilíbrio para “os tempos” de cada um. Eles nascem apetrechados de cronómetro interno e quando não é justo ressentem-se. E não só com a telescola, é no tempo que teletrabalho que o Sebastião não entende estarmos tão ligados a um ecrã e não “agarrados” a ele.
A nossa sala agora é de aula. E também passou a ser sala de reuniões e às vezes, se ainda houver cabeça para isso, sala de convívio e de jantar. É sala de conferências, de teletrabalho e onde se faz telescola e refeições e onde ainda há discussões. Mas é também aqui que vou sonhando (acordada) para que volte a ser a nossa antiga sala de estar - em família.
Ao 15 dia de quarentena começaram as férias da Páscoa e não pudemos ir ao skate-parque, nem à praia, nem almoçar fora e muito menos encontrar os amigos e estar com os avós. E nem pareciam férias...
Ao 40 foi a viragem e ao 41 tocámos o pico do caos. Os três estiveram explosivos e a paciência falhou-nos. O final do dia foi feio! Acabei triste, exausta e a falhar com os três heróis que mais me têm ensinado sobre confinamento.
Mas temos vindo a aprender, a respirar, a fazer pazes e a continuar, mais pacientes.
Não temos noção de quantos dias passaram. Passam depressa, outros não, não saímos do mesmo sítio, continuamos em casa, não sei até quando e prometo-lhes, antes de adormecerem, que amanhã vamos estar todos bem.
A nossa sala agora é de aula. E também passou a ser sala de reuniões e às vezes, se ainda houver cabeça para isso, sala de convívio e de jantar. É sala de conferências, de teletrabalho e onde se faz telescola e refeições e onde ainda há discussões. Mas é também aqui que vou sonhando (acordada) para que volte a ser a nossa antiga sala de estar - em família.
Ao 15 dia de quarentena começaram as férias da Páscoa e não pudemos ir ao skate-parque, nem à praia, nem almoçar fora e muito menos encontrar os amigos e estar com os avós. E nem pareciam férias...
Ao 40 foi a viragem e ao 41 tocámos o pico do caos. Os três estiveram explosivos e a paciência falhou-nos. O final do dia foi feio! Acabei triste, exausta e a falhar com os três heróis que mais me têm ensinado sobre confinamento.
Mas temos vindo a aprender, a respirar, a fazer pazes e a continuar, mais pacientes.
Não temos noção de quantos dias passaram. Passam depressa, outros não, não saímos do mesmo sítio, continuamos em casa, não sei até quando e prometo-lhes, antes de adormecerem, que amanhã vamos estar todos bem.