Ainda não saíram de casa e não pediram rua.
Encaram isto da melhor maneira que sabem; são as crianças de “nova era”. São elásticas, maleáveis, absorventes e têm uma capacidade de adaptação incrível, na proporção inversa a nós, adultos.
Falam e falamos sobre a pandemia, passam os olhos pelas notícias e sabem fazer contas...
Não fazemos dramas e não pintamos o mundo de cor de rosa, colorimos a vida com sonhos felizes. Mas o que vejo são tempos de uma “infância roubada”; e depois tanta gente na rua à procura de nadas em vez de ficar em casa.
Por eles acredito que a memória guarda o tempo 24/24 vezes 5, e fazendo contas é tanto o tempo de excelência, com tudo de bom e menos bom, com todos, em família.