O plano era irmos os dois. Era uma festa de adultos, perfeito para um fim de semana só para nós, que tanto merecíamos.
Entretanto pensámos que os mais velhos iam adorar a viagem, iam conhecer outro país e aguentar na perfeição o fim de semana como gente grande.
Seria justo levá-los e sabíamos que ficávamos ainda mais felizes. Já para não falar no sentido que faz, para nós, incluí-los, - quando é viável e permitido e quando nos apetece - por muito trabalhoso que seja, e até insano, incluir três crianças em programas que não são preparados para elas.
Achamos mesmo que é a “dar-lhes mundo” que os ajudamos a crescer e a ser; e assim deixar o Sebastião também não estava a fazer-nos sentido.
Nesta altura do ano também estamos todos a precisar de sair das pseudo-ferias, da vida rotineira e de apanhar ar e estar noutros sítios para que nos saiba a isso, e para se conseguir sentir aquela “liberdade” que faz bem a todos. Então lá fomos os cinco, os miúdos estiveram ótimos, nem se ouviram e que bem que nos soube lá “estar” e “ser” família.