O domingo

Não deu para sair a horas da catequese e da missa. Eles querem sempre pôr os ténis, mas domingo é domingo e saímos mais arranjadinhos. Eu e batom vermelho! :)

Passamos a ponte, miramos o Sado, gaivotas e patos de asas abertas ao vento que agora nadam no rio e eles viram o avô Pinto na outra margem. Acenaram-lhe na esperança que ele os visse.

São eles que carregam os casacos - nunca têm frio -, dão beijinhos e abraços e me tiram as fotografias.

São os três que fazem o meu domingo!