2018


Foi de casa em casa, numa correria que já se sabe, mas sempre em família e à volta da mesa que passámos o Natal. 
Recebemos 2018 com uma gripe de caixão-à-cova, mas que nos deu uma noite serena a três (o Mia e o Vicente fizeram a passagem do ano com os avós para nós no recompormos) e uma tranquilidade preciosas - e que no fundo nos soube bem - para as resoluções de ano novo que fomos pondo em cima da mesa. Não fazemos muitos planos de ano novo e não queremos mais do que viver ainda mais devagar, para não me “assustar” de cada vez que olho para as fotografias que me vão aparecendo nas redes sociais, saborear a vida e os nossos e a quem nos quer bem. E muita saúde para todos! Que sem ela não se faz mais nada. É o nosso maior desejo!
Queremos também fazer mais um esforço para viver só com o que nos faz (mesmo) falta e esquecer o e os “supérfluos” desta vida em troca daquilo e daqueles que nos fazem bem. E “Lembrar só o que é bom de guardar”. Só.
Finalmente já sem febre e os cinco estamos preparados para pé-ante-pé virar 2018 e fazer votos para que seja maravilhoso.