em novembro

Já não fugíamos há algum tempo no domingo... soube bem. Saltamos a catequese e a missa  - ups - e corremos para respirar fundo. Queríamos outro ar para este domingo.

Já disse muitas vezes que eles adoram “esta vida”  e o pai então nem se fala. Vibram e sentem uma liberdade sem igual. 
Eu deixo- me ir atrás deles e é esta a minha dança. Onde não há horas e não se pensa em nada. Ouve-se, respira-se e mira-se o horizonte que é imenso.

Ainda não tinha visto a casa pintada. Está quase como a queremos para nos receber com conforto. Palha para os bovinos e trouxemos lenha para o nosso inverno. 

E não há memória de um novembro tão agridoce....