Desde que sabem falar que nos pedem um cão ou um gato. Tanto fazia... o importante, para eles, era ter um bicho. Também podiam ser passarinhos, como os vizinhos.
Tive muitos animais de estimação, sempre quis muito ser veterinária, (mas a vida muda e a vocação somos nós que a fazemos....) Lembro-me de todos, dos nomes e do que sofri com a partida de cada um. É uma dedicação imensa, alguma "prisão" e talvez por egoísmo fui sempre adianto esta questão e fugi a sete pés do assunto... embora eles voltassem sempre ao mesmo.
Mas o "Pluto" (foi o Sebastião que escolheu assim que o viu) apareceu de surpresa à nossa porta e nunca mais nos largou. Foi ele que nos escolheu! Como o podíamos recusar?? :)
Não sabemos a sua história, mas por agora já faz parte da nossa.
Eles andam eufóricos com o novo brinquedo! Tanto dá para puxa-rabos, toca-e-foge, cafuné ou tamagochi 😊 e está perfeito. Tem uma paciência... de gato. Por outro lado, também lhe mudam a água e todas as manhãs enchem-lhe o prato!
Eles também sabem que como todos os brinquedos tem instruções. Não pode entrar em casa - só de vez em quando; e está a tornar-se demais 😅 - e a vida dele é no jardim.
Pois agora temos um felino e está bonito de se ver a estimação entre os 4!
Socorro, temos um gato! E agora?? Têm instruções para nos dar?