Hoje de manhã a mostrar "a Auto-caravana da Mãe" :)
O nosso amor é igual. Multiplica-se a cada filho. Mas eles são os 3 diferentes. Com exigências desiguais e singulares.
Consigo dizer que o Vicente está criado. É autónomo e seguro de si. Um rapazinho que gosta da escola e sabe as suas responsabilidades.
O Sebastião segue-lhe os passos, e aprende com este irmão a desenvoltura que tem no corpo.
Mas então... e onde fica o filho "do meio"?... O "entaladinho" - como diz a minha mãe -, aquele que não tem "nome próprio". Não é o mais velho, não é o mais novo... está ali no meio, aos encontrões com os outros dois, num jogo-do-empurra.
O Mia tem 4 anos. É alto e parece mais velho. Mas é "carente", mesmo com extra-doses de mimo.
Confirma-se, o filho "do meio" ressente-se... grita por atenção, é menos seguro de si e tem receio de arriscar. Idolatra a mãe. (Ainda) não sabe andar de bicicleta (sem rodinhas) contra a velocidade do Titão na trotineta e o driblar da bola do Vicente.
Não valorizamos. Cada um tem o seu ritmo e não temos todos jeito para as mesmas coisas, mas parece-nos que caiu no meio dos outros dois e num sem fim de coisas com as quais ainda não teve tempo para aprender a lidar.
Mas no meio desta insegurança toda é um ÀZ nos quebra-cabeça e nas perguntas difíceis. Sabe de animais e de experiências científicas.
Andamos num trabalho árduo por ele. E atentos. E a pensar antes de dizer e a usar as melhores palavras, e a amá-lo na medida que agora precisa.
Confirma-se, o filho "do meio" ressente-se... grita por atenção, é menos seguro de si e tem receio de arriscar. Idolatra a mãe. (Ainda) não sabe andar de bicicleta (sem rodinhas) contra a velocidade do Titão na trotineta e o driblar da bola do Vicente.
Não valorizamos. Cada um tem o seu ritmo e não temos todos jeito para as mesmas coisas, mas parece-nos que caiu no meio dos outros dois e num sem fim de coisas com as quais ainda não teve tempo para aprender a lidar.
Mas no meio desta insegurança toda é um ÀZ nos quebra-cabeça e nas perguntas difíceis. Sabe de animais e de experiências científicas.
Andamos num trabalho árduo por ele. E atentos. E a pensar antes de dizer e a usar as melhores palavras, e a amá-lo na medida que agora precisa.
Anda para-lá-e-para-cá entre os outros dois e ainda não aprendeu a gerir isso. Mas está quase lá! Mais confiante, entrosado e com direito a sestas na nossa cama e a tempo de filho único. Como cada um deles é para nós.