Hoje pediram para dormir juntos.
"Mia vou-te abraçar!" Deram beijos um ao outro e depois ao Sebastião. Riram, que nem uns perdidos, às gargalhadas. Trocaram (mas por pouco tempo) os amigos com quem dormem todas as noites - um panda e um cão.
Estavam felizes da vida, porque no dia seguinte iam à quinta do avô Pinto e almoçar a casa da avó Vitória. Combinaram tudo: andar no trator, ver a horta, cavar, dar palha às vacas...
Falaram de corridas de toiros. Dos cavaleiros... "O Mia tem medo do touro! Não faz mal, estás em cima do cavalo!"
O Sebastião estava doido com o xitex dos irmãos e batia com as mãos na almofada estrelada, de tanta felicidade.
"Mia vou-te abraçar!" Deram beijos um ao outro e depois ao Sebastião. Riram, que nem uns perdidos, às gargalhadas. Trocaram (mas por pouco tempo) os amigos com quem dormem todas as noites - um panda e um cão.
Estavam felizes da vida, porque no dia seguinte iam à quinta do avô Pinto e almoçar a casa da avó Vitória. Combinaram tudo: andar no trator, ver a horta, cavar, dar palha às vacas...
Falaram de corridas de toiros. Dos cavaleiros... "O Mia tem medo do touro! Não faz mal, estás em cima do cavalo!"
O Sebastião estava doido com o xitex dos irmãos e batia com as mãos na almofada estrelada, de tanta felicidade.
Eu deixei-me ficar ali, onde sempre fico, sentada no sofá do quarto deles quase às escuras, completamente embevecida e com o coração quase a explodir de tanto amor, a ouvi-los até caírem para o lado, adormecidos.
