As outras duas gravidezes foram sempre tranquilas e sem sobressaltos.
Não valorizo a pré-eclâmpsia no final da gravidez do Mia, que nos obrigou a recorrer a cesariana às 38 semanas. Tudo correu bem!
Desta vez não posso dizer o mesmo.
Ontem senti medo. O maior que pode ser sentido por uma mãe que carrega um filho no ventre. Mas felizmente não passou de um susto!
Ontem senti medo. O maior que pode ser sentido por uma mãe que carrega um filho no ventre. Mas felizmente não passou de um susto!
A médica tranquilizou-me.
As rotinas podem e têm que continuar, até porque o Vicente e o Mia precisam ainda tanto da mãe.
As rotinas podem e têm que continuar, até porque o Vicente e o Mia precisam ainda tanto da mãe.
Fora as tarefas que impliquem esforços posso fazer tudo.
Agora, é tempo de usar e abusar dos serviços do marido.
Os enjoos estão a passar. Começo a sentir-me mais bem disposta, mais ativa, mais idiota. Esta última parte não agrada muito o A. Todos os dias invento uma nova. Uma mudança aqui, um prego ali...
Começo a ter ideias fantásticas para o novo quarto dos brinquedos dos bichos. Embora ainda tenhamos muito tempo até ao nascimento do bebé, gosto de planear e executar tudo o mais depressa que o meu pensamento permite.
A partir de agora é aproveitar ao máximo a gravidez. Registar este momento com fotografias enquanto ainda não pareço uma elefante. É assim que me sinto no final de todas as gravidezes. E esta, sendo a terceira, não será exceção :)
